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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Viagem


Engraçado como conhecer novos lugares e pessoas renova a cabeça da gente! Nessa correria de vida, nem imaginamos um estilo de vida tranquilo, na beira de um rio, onde o tempo é dividido pelo horário das refeições.

Olhando a paisagem, a água que corre por vezes tranquila, por outras intensa e obstinada...pensei em minha própria vida, que também muda de ritmo diversas vezes...
sou água tranquila que nem parece que corre
sou correnteza perigosa
sou água morna em um dia ensolarado
ás vezes sou noite em pleno dia

O simples fato de não ter hora, e ter só a natureza como preocupação já eleva a alma a outro nível, a uma contemplação extasiada! Porque você olha e sente Deus, sente que só pode ter sido Ele...e às vezes bate um medo, poi tanto desse mundo já foi perdido.

Afinal, por quê a gente vive com tanta pressa e com tanta coisa do pra fazer? É uma coisa bem sem sentido! Por pouco não comprei uma barraca e fiquei morando na beira do rio rsrsrsr.

É tão repleto que não há necessidade nem de conversar, só de ficar ali sentindo, sentindo sua própria existência e a existência das coisas que estão ali: o rio, a água clara, as árvores, flores, cajus e peixes.

Você se sente fazendo parte do ciclo e não sente necessidade de nada, porque esse sentimento te preenche completamente.

E é um sentimento tão maravilhoso e calmo ao mesmo tempo, que surge o desejo de compartilhar, você transborda e quer derramar um pouco em todo mundo, você se apaixona pelo ser humano, se compadece de suas fragilidades e de seus orgulhos, e você sente que pode amar o mundo, pois é pra isso que ele está lá. É por isso que estamos aqui.

Ajudou muito eu me propor a ir de alma aberta, até por uma necessidade, e ao abrir tive oportunidade de me integrar, me propus a continuar assim na volta, de viver sem grilhões, mas de forma delicada, não radical (apesar das minha tempestades e revoluções rsrs), ser mais sutil. Eu mergulhei, e fui devolvida de uma forma que não imaginava.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Tocar é Profundo


"Falar é superficial, por mais profunda que seja a fala.
Tocar é profundo, por mais superficial que seja o toque."


E que delícia é ser tocado, e tocar alguém também. Eu li uma vez que oito abraços por dia garantem felicidade, imunidade contra doenças, acalma, dão sensação de confiança e proteção, além de ser muito gostoso abraçar. Mas oito abraços por dia??!! Tenho certeza que se damos um por dia já é até demais, é uma pena, é uma das coisas que curam ou aliviam muitos tipos de dores,  e não há tecnologia que substitua o contato pele a pele com outro ser humano.
Que tal colocarmos isso como rotina? Tenho certeza que mal não vai fazer, e também não conheço ninguém que se recuse a dar um abraço, também vale bichos de estimação.


Para saber mais da importância do abraço: http://vilamulher.terra.com.br/a-importancia-de-um-abraco-9-712900-2050-pf-mariapaula26103.php
http://www.eradomilagre.com/2010/07/importancia-do-abraco.html
http://www.vozdaverdade.com.br/alberto/abraco.htm
UM ABRAÇO BEM GOSTOSO E APERTADO A TODOS!!!

sábado, 3 de setembro de 2011

Mulheres Vulgares



Gente, tô chocada em como tem mulher vulgar nesse mundo! E não tô falando de periguetes não, mas de mulheres que não tem personalidade própria e que são simples bonecos nas mãos dos homens, aliás que nem deveriam ser chamadas de mulher, pois são alienadas e repugnantes.
É triste ver como se entregam, se deixam dominar, tudo o que fazem consciente ou não é em prol deles, e o pior é que não é difícil achá-las.
Não sou feminista, claro que acredito que um relacionamento é feito de concessões e acordos, mas quando a mulher nem faz questão de discutir e vai logo se fazendo de tapete, ah não! Assim não dá! Tudo isso é medo de ficar sozinha?? Que necessidade é essa de ter alguém a qualquer preço, em troca da dignidade?!
E  claro que é só questão de tempo pro príncipe perder o interesse, quem vai querer dividir a vida com alguém que se anula em função dos outros?? Aí vem a ladainha: "eu fiz tudo por ele, ele não me deu valor..." e blá blá blá. Nem vem com esse papo minha filha, você é que não se deu valor, e que culpa ele tem de não querer esse tipo de mulher? Ele tá certinho, quer uma mulher de verdade, que tenha segurança de si e que seja uma companheira, e não uma criança dependente e obediente, que aceite tudo só para manter um relacionamento.
Eu sou totalmente a favor da paixão sabe, mergulhar de cabeça, se perder no outro, mas de uma forma em que você continue íntegra, que seja possível para o ser amado olhar com admiração. Concordo que é uma coisa bem difícil de conseguir: diluir-se no sentimento e manter-se inteira, além de tudo dá medo; ser o que sou de verdade na frente do outro é arriscado e avassalador, mas isso é entregar-se, sem contudo perder minha essência e vontade. É um êxtase que poucos se dão ao luxo de experimentar, estão sempre preocupados em agradar o outro e não em revelar-se verdadeiramente, sem medo nem reservas. Ou você se entrega por inteiro ou não se entrega.
E o que temos atualmente é isso: pessoas que se fazem prisioneiras do outro, por vários motivos, principalmente por medo, medo de estar só principalmente.
Acho que o melhor a fazer é ficar longe dessa gente, vulgaridade de pensamento e alienação pegam!!!


quinta-feira, 7 de julho de 2011

Amores Impossíveis

Porque a impossibilidade do amor o torna mais bonito??
Essa é uma coisa que nunca vou entender...acho que é uma tendência minha gostar dessa impossibilidade, mas esse tipo de amor apesar de sofrido, é fascinante, instigante! Sem falar que atravessa o tempo, se torna imortal!
Essas cenas são do filme "Rei Arthur", muito legal. E a música então, me apaixonei!! Fora o Lancelot...ele é perfeito na intepretação, acho que ele estava realmente sentindo o que a música fala. Não parece mas esse ator é o Ioan Gruffudd

que também fez Quarteto Fantático.

O filme Helena de Tróia é outro onde a gente sente, os olhares dele são, vixi sei lá, quando a gente quer algo que não pode ter...apesar de que ele foi lá e a raptou... praticamente causou uma guerra por causa do desejo. Não desmerecendo o Lancelot que respeitou o amigo/chefe rei Arthur e guardou pra si seu sentimento. Cada um escolhe aquilo com que pode arcar, né?
A o ator que faz papel de Menelaus é o Rufus Sewell

 sem comentários. Ah, o Rufus também é o corno do filme Tristão e Isolda.

( aliás eu li o livro e é maravilhoso, vale a pena). Acho que esses dois (Ioan e Rufus), são muito pouco aproveitados pelo cinema, eles são muito bons e muito lindos.
Voltando ao assunto, pra você ver, a história de amor mais linda e conhecida do mundo (acho) é também a mais triste: Romeu e Julieta, do Shakespeare, aqui na versão moderna (gente olha essa música, lindíssima, e a voz da Des'ree, sem igual!):

 Também tem a do Taj Mahal

 que é real; a do Jack e da Rose do Titanic

 Tristão e Isolda (imagem do blog recém descoberto Sub_terfúgios, muito legal.).

 pesquisando no yahoo, a votada como mais linda da tv brasileira é a da Jade e do Lucas no Clone.

  As histórias de amor mais tocantes são todas impossíveis, não relizádas ou em que os apaixonados tiveram pouco tempo para viver esse amor! (tirando a mulher do Taj Mahal que morreu no parto do 14º filho, essa curtiu rsrs).
Conheço também histórias reais de conhecidos e amigos, aliás se formos analisar bem todos tivemos ou com toda certaza teremos nossos amores impossíveis, grande parte correspondido, mas que não conseguiu se concretizar por algum motivo. E a gente sempre pensa no que teria sido, acho que se tivessem sido possíveis não seriam tão bonitos, não nos despertariam tantos sentimentos ao relembrá-los...

domingo, 26 de junho de 2011

Crise?!





 Li esses dias que somos todos condenados à solidão, viemos sozinhos e vamos sozinhos, por mais que alguém nos conheça e compreenda, sempre seremos desconhecidos, acredito que nosso interior é como aquelas fendas do oceano, profundezas abissais, sei lá.

Sabe quando você está gritando por dentro??
Pior ainda quando você tem a consciência de que ninguém vai te ouvir mesmo..



domingo, 12 de junho de 2011

Tempo de Travessia


"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos" - Fernando Pessoa.


Lindíssima essa frase, e veio no momento certo.
Encontrei no Personare.



quarta-feira, 4 de maio de 2011

Real é minha indignação

Me recuso a falar do casamento do MEU príncipe.
Mas foi melhor assim, jamais aceitaria andar dois passos atrás de homem nenhum!(rebeldia!!!)